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Escultura II

Licenciatura- Nível VI

A proposta consiste em escolher um objeto a partir da experiência vivida de isolamento social. O trabalho deve estar conectado a proposta da aula apresentada que tratou das mudanças de materiais empregadas nas esculturas e objetos de arte ao longo da história, e da relação que os artista fizeram em criar propostas nas quais as técnicas e o materiais estavam submetidos a ideia do artista, e não o contrário. Nesse sentido o artista Marcel Duchamp simplifica dizendo que “um objeto comum elevado à dignidade de obra de arte por mera escolha de um artista”.

ANA JULIA SAQUETI

TÍTULO: PRÉ-RUPTURA

O objeto tridimensional “pré-ruptura” foi baseado na relação da sociedade com o vírus covid-19, aquele que amarrou as pessoas, prendeu-as em suas próprias casas, com máscaras na boca e sem contato com o outro.

entrar em relação com o sufoco, foi o caos necessário que a humanidade precisava. Foi criação de um espaço para ruptura daquilo tudo que não estávamos percebendo. 

através das linhas, do aperto e dos materiais usados, trago nele a sensação dos primeiros momentos.

FERNANDA OZELAME DOS SANTOS

TÍTULO: DE DENTRO DA CASA

A escultura finalizada: O crochê é uma técnica que sempre tive curiosidade em aprender desde criança, e nessa época de pandemia tive a oportunidade, tempo e dedicação de aprender. Realizei a figura de uma casa tridimensional, representando o local ao qual mais passamos tempo nesse período, e uma árvore debaixo dela representando as raízes simbólicas que desenvolvemos nela.  A escultura está disposta na janela do meu quarto, local de fora de casa ao qual tenho mais visibilidade diária.

PAMELA LILLI AMORIM WENGRAT

TÍTULO: CARGAS

Cargas, é um trabalho que tem como intuito representar toda a bagagem e carga que a estudante, e acredito que outras inúmeras pessoas, tiveram que carregar e suportar nessas mudanças de vida que aconteceram durantes esses meses de pandemia, e que apesar de diminuírem, ainda não estão totalmente desfeitos e devem ainda serem dependurados em algum lugar para que caiam em esquecimento.
Os materiais utilizados para a realização da proposta foram algodão cru e linha de costura.

KÉVIN ROGER RECK

NÁGELA SOARES DOS SANTOS PASSOS

A flor de crochê foi presa ao pescoço do boneco com uma linha, simbolizando todos sentimentos e emoções humanas em seu florescer.

Simbolizando como as pessoas se tornaram reféns de algo pequeno como um celular e tudo o que ele pode oferecer, tanto que essa relação acaba se tornando tóxica e aprisionando muitas pessoas a esse ciclo infinito de observar a vida dos outros, comparar-se, ficar triste por não ser bom o suficiente ou não estar sendo produtivo. A flor ao se abrir revela essas emoções por meio do mix das cores mais frias e mais quentes.

Seguindo a proposta de encontrar um local para que esse objeto escultórico venha interferir, decidi colocá-lo sobre a ruína de uma escada presente na calçada. 

Essa ruína serve como representação de uma ilha de pedra, levando ao pensamento de que esse ser continua preso ao celular, isolado, longe de coisas reais

 

Escultura II

Licenciatura- Nível VI

Com efeito, as condições e contradições entre a realidade e a representação, entre os elementos presentes e os imaginados, entre a materialidade e a virtualidade, entre os cheios e os vazios e, para concluir, as contradições entre a forma fechada e a percepção aberta, como relada Merleau-Ponty a respeito da percepção da forma do cubo.

 A proposta de trabalhar os módulos se construiu não só pela forma organizada do cubo mas nos desdobramento de outras formas em módulos como nas obras do Felix Bressan, e na observação do espaço das obras da artista Rochelle Costi, entre outros tantos.  

GABRIELLE SEBBEN DE BASTOS

TÍTULO: REFLEXO DA QUARENTENA

A escolha dos materiais para a produção da escultura, surgiu a partir de uma reflexão do que a quarentena está causando em mim.  Não olhando para o lado negativo, pude perceber que estou com tempo disponível (coisa que eu não tinha antes da quarentena).  Estando com esse tempo disponível pude voltar a fazer o que não fazia há algum tempo: comprar livros e ter tempo de ler. E esta é a temática desta escultura: livro tempo.

ANA JULIA SAQUETI

TÍTULO: COMO IREMOS COMER?

Como o iremos comer? foi construído a partir do estudo em módulos, e de reflexões sobre a  pandemia do covid-19.

A alimentação é energia vital, como inúmeras outras coisas e diante de tantas mudanças a nossa forma de consumir energia vital também passa por transformações. assim, deixo um  questionamento que pode levar o espectador estar  mais presente nas relações com o que está a consumir.

GABRIELLE SEBBEN DE BASTOS
TÍTULO: FIGURAÇÃO

A produção tem seu tema a proposto sobre "módulos", deveríamos nos utilizarmos de um material de fácil acesso e sem precisar sair de casa para comprar, pelo fato de estarmos em uma pandemia. Me utilizei do papelão como material para minha produção, pois estava de mudança, então, tinha muitas caixas de papelão guardadas. A ideia da produção é mostrar que o papelão pode ser uma forma de produção escultórica artística e também para quebrar com o paradigma de "papelão é feio", para compor minha produção me inspirei no artista francês contemporâneo Joel Abouzit, que utiliza fielmente o papelão como tema de suas obras. Trabalhei com a figura humana e durante o processo de criação utilizei meu próprio rosto como molde, de forma a representar um autorretrato, pois artisticamente

artisticamente me identifico com a figuração da figura humana e o autorretrato tem um valor forte e particular para mim, me identifico com a figuração da figura humana e o autorretrato tem um valor forte e particular pra mim.

PAMELA WENGRAT
TÍTULO: ESTRELAÇOS

O presente trabalho surgiu de uma proposta da disciplina de Escultura II, a ideia é construir a partir da ideia de módulo.
 

Módulo: é a unidade que repetida segundo uma ordem origina um padrão.

Então inspirada nas obras de Iole de Freitas surgiu o objeto entrelaços. Composto por módulos, feitos de tiras de tela preparada em casa (tinta PVA branca sobre algodão cru).

FERNANDA OZELAME DOS SANTOS
TÍTULO:FURACÃO

Quando pensei na temática do trabalho, imaginei realizar um furacão. Creio que esse “furacão” representaria a tensão, a pressão, a confusão pessoal e mental. 

É um objeto bambo, torto, a cor azulada e escura representaria a introversão, introspecção, profundida ou depressão. Ele é moldável, retratando, também, uma livre flexibilidade dentro de seus próprios limites.

ÁLISSON CARDOZO FARIAS

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